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terça-feira, 16 de dezembro de 2014

ATO SOLENE N°01/2014 – SESSÃO OFICIAL PÚBLICA DE POSSE DE MEMBROS VITALÍCIOS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CONTADORES DE HISTÓRIAS/ABCH, COM SEDE EM SANTA CATARINA, FÓRUM EM FLORIANÓPOLIS – UMA ASSOCIAÇÃO DE DIREITOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS.

Dia 12 de dezembro de 2014, das 14h as 16h30, na sala de cinema do Centro Integrado de Cultura de Florianópolis/SC!

AGORA TEMOS TODOS JUNTOS!
Primeiro, externo a minha gratidão aos amigos contadores de histórias, escritores, dançarinos, cantores, poetas e outros atores como: Neriton Martins, Peninha Gelci Coelho, Andreia do Seo Francolino (Fundação Franklin Cascaes), Patrícia Karla Firmino (nossa confreira)... Todos que estiveram presentes nesse dia, em especial, agradeço às amigas da Academia Rosalina da Silva e Soraia Foês Bianchini, que organizaram o local do evento e também aos patrocinadores que enviaram as guloseimas para o coquetel, e à equipe de eventos da Fundação Catarinense de Cultura - Sem esses grandes colaboradores, não teríamos realizado este evento da Academia  que foi fundada em 2 de junho do corrente, sem fins lucrativos, aconteceu nessa tarde de dezembro de 2014 para marca a história de Santa Catarina e deixar o seu legado cultural ao povo brasileiro.

Foi com imensa satisfação que estivemos no Centro Integrado de Cultura de Florianópolis, na sala de cinema, numa tarde única, para evidenciar o registro memorável da instalação oficial da primeira academia de contadores de histórias do nosso Brasil.

Minha filha Nalin Leal foi a Mestre de Cerimônia, Meu filho Natan Leal que filmou uma grande parte do evento, à Contadora De Histórias Cristina Magdaleno (nossa confreira) e sua amiga de Carina Shaibi nos brindaram com uma apresentação de boas vindas recheada com músicas e um breve histórico do Patrono da Academia, Franklin Cascaes. Elas encantaram todos as crianças presentes e adultos. À duas contadoras abrilhantaram as nossas memórias, abrindo a nossa tarde - a minha eterna gratidão!

Em seguida, tivemos o inesquecível momento de ver e ouvir a Dona Olga Postal, que representou o Grupo de Poetas Livres, lá esteve para encantar o nosso ouvir com a música “Canta Brasil”- Música composta em 1941 pelo pianista Alcyr Pires Vermelho e David Nasser - Dona Olga cantou ao som do violão com o seu companheiro, o senhor Manoel Júlio Ferreira, colaborador do Grupo de Poetas Livres e da nossa Academia.

Ao ser chamada para falar, convidei a Presidente da Fundação Catarinense de Cultura, Maria Teresinha de Debatin, Madrinha da nossa Academia e nossa confreira, para fazer uso da palavra. Na sequência, ao ser chamada de volta, na qualidade de Presidente da Honra da ABCH, fiz a abertura do momento de Posse Oficial dos Acadêmicos Vitalícios, aqueles que a partir deste momento estarão assumindo as suas responsabilidades acadêmicas na categoria de Patronos de suas Cadeiras.
Nesse Ato Solene, tomaram posse:

Claudete T. da Mata - Cadeira 01
Andrea da Costa Dias - Cadeira 02
Mariani Aparecida da Cunha - Cadeira 03
Patrícia Karla Firmino - Cadeira 04
Aparecida Facioli - Cadeira 05
Evandro Jair Duarte - Cadeira 06
Tânia Meyer - Cadeira 07
Cristina Lopes - Cadeira 08
Dora Duarte - Cadeira 09
Idê Bitencourt - Cadeira 10
Saray Martins - Cadeira 11
Osmarina Maria de Souza - Cadeira 12
Luiza Abnara da Costa Dias - Cadeira 13
Maria Sônia de Souza - Cadeira 14
Maria Teresinha Debatin (Presidente da fundação Catarinense de Cultura e Madrinha da ABCH) - Cadeira 15

Na sequência, fiz a leitura do JURAMENTO junto aos Acadêmicos Imortais, oficialmente empossados.

 Após o juramento, em RECONHECIMENTO AOS POVOS CIGANOS, OS GRANDES SEMEADORES DAS NARRATIVAS ORAIS PELO MUNDO afora, lá esteva Luciane Silva para brindar com a sua ilustre presença.

E para marcar ainda mais, o Ato Solene, além de todos os momentos vivenciados nessa sala de cinema, em cumprimentos das normativas do ESTATUTO SOCIAL DESTA ACADEMIA, foi hora de brindar 4 (quatro) homenageados do ano 2014, com a MEDALHA GRÃO PATRONO FRANKLIN CASCAES, que dos anos posteriores, passará a ser entregue a 2 homenageados em virtude de seus méritos.

E para dar continuidade a esta Solenidade, fui convidada para fazer a entregar da primeira Medalha desta Academia à Franklin Cascaes, representado pela figura animada do Seo Frankolino e na sequência, foi concedido a palavra à senhora Andrea Hill.
Em reconhecimentos aos serviços prestados a esta Academia, sua experiência e trabalho dedicado à preservações da memória histórica de Santa Catarina e, consequentemente, do Brasil e também à sua dedicação e participação na fundação de várias academias de letras em nosso Estado, neste momento, em reconhecimento à sua história, a Acadêmica/Patrona da Academia, Vó OSMARINA MARIA DE SOUZA, assim carinhosamente chamada pela mentora da academia, foi convidada para receber da Presidente desta Academia, Andrea Dias, a medalha Grão Patrono Franklin Cascae.  A Acadêmica Imortal Vó Osmarina, foi concedido o uso da palavra.

Nesse momento especial, Nériton Martins foi convidado para fazer a entrega da Medalha Grão Patrono Franklin Cascaes ao ANIMADOR CULTURAL – PENINHA Gelci Coelho, pelos seus serviços prestados à divulgação e à preservação do legado cultural do nosso Patrono Franklin Cascaes. O homenageado também fez uso da palavra.

E para fechar essas homenagens especiais, em memória do PATRONO DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CONTADORES DE HISTÓRIAS, convidamos Luiz Carlos Dias, pela sua linhagem, para fazer a entrega da MEDALHA GRÃO PATRONO FRANKLIN CASCAE à sua filha Luiza Abnara da Costa Dias – NETA de Alcina Cascaes Dias (irmã de Franklin Cascaes).

  O sobrinho e a sobrinha neta do Patrono da Academia Brasileira de Contadores de Histórias fizeram uso da palavra e, como todos os outros homenageados, também emocionaram o público presente.

Para encerrar essas homenagens, foi chegado o momento de convidar a portuguesa Rita Ferreira para brindar os homenageados com sua dança narrativa - um momento de puro silêncio, onde os movimentos corporais da dançarina falaram tudo. Foi um espaço onde o corpo levado pelas emoções, mostrou a todos que o som musical também está dentro de nós e toma conta do corpo mesmo sem ser ouvido do lado de fora. à nossa futura acadêmica a nossa GRATIDÃO!

Companheiro, confrade e confreiras, agora teremos uma grande jornada pela frente, porque, agora feito crianças vamos continuar a aprender a caminhar com nossas próprias pernas, sempre com foco no nosso lema: Um por todos e Todos por um!

A todos que estiveram presentes e que fizeram parte dessa solenidade e aqueles que colaboraram com a organização desse evento, e a Você Jacqueline, da Revista Varal do Brasil, e sua equipe que também contribuíram na divulgação dessa Academia, a minha gratidão por todos os bens feitos - Feliz Natal e um Novo Ano repleto de saúde, paz, amizades verdadeiras, Proteção Divina e vida longa para todos!

Claudete T. Da Mata
Presidente de Honra da ABCH

domingo, 31 de agosto de 2014

Fundação da Academia Brasileira de Contadores de Histórias/ABCH, Sede SC!

Aos 2 do junho de 2014, fundamos a Academia Brasileira de Contadores de Histórias, Sede SC, na biblioteca Pública de SC, Centro - Florianópolis.
(Membros Fundadores)
 O Evento de Posse dos primeiros Acadêmicos acontecerá em 12 de dezembro de 2014, no Centro Integrado de Cultura - Florianópolis/SC.

Fique atento porque em breve estarei postando um Convite a todos os meus leitores, para que possam estar lá para conferir e prestigiar este mokmento de perpetuação do narrador oral e da sua literatura passada de geração à gera~]ao, desde a era das cavernas.

Claudete T. da Mata
Mentora da ABCH

Uma de minhas criações: Máscara de Lobo!


Arte plástica e teatral, criação de Claudete Bruxa da Mata, uma manezinha da Ilha do Desterro, hoje, Florianópolis - mulher de muitos fazeres e saberes, que nunca foi premiada pelos homens, somente pelo Ser Superior, aquele que deu a esta mulher vários dons. Um deles é a arte de transformar o que seria jogado no lixo, em arte. Arte que conta e encanta, que provoca estranhamentos e faz rir, que faz pensar, que intriga e amarra os fios da memória.



Meu maior prêmio é o seu olhar!

Foto: Arte plástica e teatral, criação de Claudete Bruxa da Mata, uma manezinha da Ilha do Desterro, hoje, Florianópolis - mulher que nunca foi premiada pelos homens, somente pelo Ser Superior, o Divino que deu a esta mulher vários dons. Um deles é a arte de transformar o que estaria jogado no lixo em arte. Arte que conta e encanta, que provoca estranhamentos e faz rir, que faz pensar, que intriga e amarra os fios da memória. Seu único prêmio é o olhar!

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

OFICINA LITERÁRIA BOCA DE LEÃO

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), em parceria com a professora Claudete Terezinha da Mata, promove, a partir do dia 24 de julho a oficina literária Boca de Leão, voltada a estudantes de todos os graus de formação (do ensino fundamental à graduação). A int...enção, ao final do curso, é promover um concurso literário e socializar o conhecimento produzido por meio da edição de uma Antologia Literária, guardando para a posteridade os registros dos participantes e premiados. Interessados devem se inscrever gratuitamente pelo e-mail evandroduarte@fcc.sc.gov.br.

O projeto, já em prática, enfoca aspectos da leitura, como: produções literárias, recital e divulgação de outras produções.


Esta Oficina Literária surgiu da importância de divulgar produções, inicialmente, trabalhadas poeticamente para contrapor ao mundo consumista ao qual a população está exposta a todo instante.

Considerando ainda a gama deficiências detectadas hoje no ato de escrever e trabalhar literatura, tornou-se fundamental no incentivo aos primeiros passos na arte de escrever, para que não se percam os talentos revelados.

Os participantes irão, nas 4 horas/aula mensais, produzir contos de diferentes tipos e gêneros literários, ler e produzir releituras, poesias e prosas, empregando a linguagem conotativa e elementos rítmicos. Em grupo, partirão à analise do efeito dos sentidos causados pelo uso de metáforas, ativando e reativando a emoção e a beleza da construção de versos, prosas e poesias, numa constante reflexão sobre a visão de mundo inerente às produções literárias, sem perder a especificidade da linguagem poética incorporada em todos os gêneros da literatura.


Com esta metodologia, estaremos propiciando aos novos escritores, as condições para uma interação maior em grupo. Os objetivos estarão centrados no desenvolvimento do imaginário e da criatividade, utilizando recursos próprios de textos poéticos e em forma de rimas, despertando o gosto pela poesia e demais textos literários (contos, crônicas...) reconhecendo, neles, diferentes meios de se expressar o real e o imaginário; explorar as infinitas possibilidades sugeridas pelas palavras lidas e ouvidas, para o desenvolvimento da sensibilidade estética e da habilidade de interpretar textos literários, organizando-se como culminância, um espaço para Narrativas e Recitais Literários.

Os encontros ocorrerão quinzenalmente, com início em 24 de julho de 2012, sempre às terças-feiras, no auditório da Biblioteca Pública de Santa Catarina, rua Tenente Silveira, Centro - Florianópolis. Frente ao B. Itaú.

Sobre a Ministrante e Coordenadora:


Claudete Terezinha da Mata, catarinense, nascida em Florianópolis, numa sexta-feira 13, Pedagoga, com Especialização e Mestrado em Psicopedagogia Clínica e Institucional. Professora de Ensino Técnico das Séries Iniciais/Magistério, professora universitária, foi colaboradora na Educação a Distância (Universidade Norte do Paraná); ministrante de cursos de capacitações pedagógicas (Senai, Univali e Unisul, 1997 – 2003), com atuação participativa na implantação e implementação da Proposta Curricular da Educação Infantil do Estado de Santa Catarina; dos Conselhos Municipais da Criança e do Adolescente e Conselhos Municipais da Pessoa Idosa/SC, onde foi Secretária do Conselho Estadual de Direitos da Pessoa Idosa, prestando serviços em assessorias pedagógicas a órgãos públicos e privados, em elaborações de projetos, organização de seminários e conferências regionais, estaduais e nacionais (2000 – 2010), sendo aposentada no referido cargo. Escreve contos, crônicas, poesias, roteiros e peças teatrais a partir de leituras do cotidiano e releituras de outros autores, com dedicação exclusiva às escrituras literárias, ao teatro e contação de histórias para todos os públicos. Seu processo inicial de formação teatral, foi pela Oficina Permanente de Teatro da UFSC (2006 - 2009) sob a direção de Carmem Fossari; na Arte de contar Histórias, foi pelo SESC, com Cléo Busatto (2005); foi integrante da Oficina Literária Letras no Jardim (2010 - 2011); integrante do Grupo Teatral Boca de Siri - IFSC (2009 - 2011). Fundadora e Produtora do Grupo Teatral EXPRESSARTE: Bonecos em Movimento (2009 aos dias atuais); bonequeira; ministrante de oficinas teatrais, teatro de bonecos com materiais recicláveis, arte em cerâmica (Oleira) pedagógica. A presente bagagem é experiências vivenciadas e observadas nas leituras da vida cotidiana vem colaborar com as produções literárias do escritor autoral, por meio de oficinas para públicos de todas as idades.

Atualmente, numa ação voluntária, Claudete Terezinha da Mata dedica-se, com exclusividade, à Oficina Literária Boca de Leão, para adultos, crianças e adolescentes.

Onde? No Auditório da Biblioteca Pública de Santa Catarina (Rua Tenente Silveira, 343 - Centro - Florianópolis)

Quando? Quinzenalmente, sempre às terças-feiras

Cronograma dos Encontros/2012: 24/07, 07 e 21/08; 04 e 18/09; 02, 16 e 30/10; 13 e 27/11; 11/12.







Eventos: 1º Sarau Literário / 30 de Outubro, das 09h às 11h, 14h às 16h30, das 118h30 às 20h, com Coquetel de Encerramento.

Inscrições: pelo e-mail evandroduarte@fcc.sc.gov.br

ou claudete_tm@hotmail.com

Informações: dandaradosaracas@gmail.com

Participação Gratuita!

Uma parceria entre Claudete Terezinha da Mata e FCC - Fundação Catarinense da Cultura, BPSC e SOL.

Musical com Bonecos - Teatro de Marionetas do Porto WONDERLAND


sexta-feira, 3 de agosto de 2012

MULHER OLEIRA NO SÉCULO 21



Claudete Terezinha da Mata
Desde criança, vejo minhas mãos moldando o barro que o homem, sem piedade, retira das profundezas da terra, sem repor o que dela arrancou. Mas o que fazer, se com o barro em minhas mãos, esqueço-me de tudo, pondo-me a imaginar..., a viajar pelo espaço sideral, vendo mil possibilidade de criar coisas capazes de provocar estranhamentos e surpreender quem as vê. Basta que alguém me peça isso ou aquilo, que entrego em poucos dias, desde que respeitem meu tempo de elaborar e criar o seu desejo moldado nas palmas de minhas mãos. Não me pergunte como e nem por que as coisas são assim, porque elas simplesmente acontecem.

Certa vez, um velho sábio, assim batizado por mim, me falou: - Minha pequena, não se sabe até quando a Mãe Terra irá parar de produzir o barro que tanto te inspira. De repente, parei e procurei pensar sobre o que fazer se vejo nas mãos da Mãe Terra toda minha inspiração.  Moldar o barro com as mãos, e dele produzir formas que retratam histórias que ficarão na memória. São formas capazes de encantar pessoas. Mas a Mãe Terra sente que não sou oleira por tradição, e sim por vocação.

Fui uma menina sapeca e uma adolescente sonhadora que ensaiava os primeiros passos com as mãos moldando o barro. O tempo passou e ainda continuo aprimorando o gosto pelo trabalho dando continuidade à cultura daqueles que aqui chegaram, lá de Açores. E na confecção com o barro, exercito minha memória com personagens chamados formas. Segundo a velha tradição, surgiu a bernunça que lembra o bicho-papão, a dona Maricota mulher comprida e desengonçada, um pé de valsa, o urubu do Boi-de-mamão... Entre outras formas que foram surgindo ao longo da história.

Ficar sem moldar o barro é o mesmo que ficar sem comer. Meu corpo padece por sua falta. Fico inquieta porque meu corpo reclama pelo alimento e eu não posso ficar sem comer. Que a Mãe Terra perdoe tamanha fraqueza, mas já não consigo mais ficar sem o barro que concretiza meu imaginário. Ontem eu era só uma menina que brincava com o barro vermelho feito lama da chuva, moldando meu imaginário que secava ao sol, rachando todinho. Diferente de ontem, hoje aprendi as técnicas de secagem até a queima do barro no forno à lenha e elétrico. Eu que diferente de todos da minha família, fui aluna de oleiro e tomei gosto pelo trabalho, agora mais aperfeiçoado. Por isso, quero continuar te moldando Mãe Terra!
Hoje sou casada, mãe de um casal de filhos já adultos. Tenho minha oficina com um forno elétrico. O que mais uma mulher oleira necessita para exteriorizar e retratar seu imaginário?

Só não aprendi a trabalhar na roda, onde as peças utilitárias são feitas como num passo de mágica. Mas faço minhas peças utilitárias, panelas, canecas, pratos e fruteiras, com a técnica indígena dos rolinhos, chamados rodelados.

Sabe-se que na atualidade, muitos oleiros não conseguem tirar do ofício o sustento diário. Certos de que nas épocas festivas, conseguem vender suas peças em maior quantidade, os oleiros produzem peças em série, durante o ano. Fora disso, resta aos artesãos do barro, expor suas criações em museus, eventos comemorativos, feiras culturais e artísticas.

Querida Mãe Terra, só nos resta confiar na Tua bondade. Continue nos dando o barro nosso de cada dia, que só tu és capaz de produzir. Perdoe o nosso jeito de ser e ter, e que Deus continue te mantendo bem juntinha de nós!